ESTAMOS CHEGANDO... ESTE ESPAÇO É DESTINADO PARA DIVULGAR NOSSAS ATIVIDADES, IDEIAS E ESTIMULAR TAMBÉM NOSSA APROXIMAÇÃO À COMUNIDADE. ESTAMOS AGUARDANDO SUGESTÕES, ELOGIOS E CRÍTICAS, OU SEJA, SUA PARTICIPAÇÃO PARA QUE POSSAMOS MELHORAR O SERVIÇO. VISITE-NOS E CONHEÇA O NOSSO TRABALHO. CAPS - LOUCOS POR AMOR. UNIÃO DOS PALMARES - AL. COORDENADOR ARTUR FERREIRA DA SILVA FILHO.
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Confira a publicação: ÁLCOOL E REDUÇÃO DE DANOS: uma abordagem inovadora para países em transição
Acesse e confira: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/alcool_reducao_danos2004.pdf
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Novo esquema contra o INSS usa crianças para receber benefício
Reportagem do jornalista Maurício Gonçalves, na Gazeta deste domingo, revelou uma fraude contra o INSS, baseada num esquema cruel: crianças recebem falsos diagnósticos para que as mães tenham direito a um benefício da Previdência Social, equivalente a um salário mínimo. O dinheiro também abastece o bolso de intermediários do negócio.
Para que apresentem sinais de retardo mental, meninos e meninas tomam medicamento de uso controlado sem necessidade. Após certo período, a consulta a um médico vai sacramentar o crime. O profissional atesta o problema – e a família começa a receber o Benefício da Prestação Continuada (BPC).
Há várias denúncias, mantidas em sigilo até agora, em poder do Conselho Tutelar em Maceió. A partir delas, o repórter passou a investigar o caso. “Tem uma mulher que já aposentou dois filhos e agora trabalha como intermediária e leva as outras mães para um advogado que ela conhece”, diz Rejane Lemos, diretora do Posto de Saúde da Família, da Vila Brejal.
Pelo que foi levantado, há uma grande rede envolvendo muita gente. Escreve o jornalista: “A reportagem teve acesso aos nomes de três médicos, duas assistentes sociais, duas psicólogas e dois intermediários acusados pelo golpe, mas decidiu não publicá-los, por enquanto, porque o conselho ainda elabora provas contra eles”.
Como se vê, é algo à espera de uma ação firme das autoridades, principalmente do Ministério Público e Polícia Federal – pois o alvo da fraude é o INSS. Mais uma vez e sempre.
domingo, 11 de setembro de 2011
SAÚDE MENTAL - Saúde habilita mais CAPS em três estados
Centros de Atenção Psicossocial vão atender a pacientes com transtornos mentais nos estados de São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Norte
Para reforçar a assistência em saúde mental no Sistema Único de Saúde (SUS), o Ministério da Saúde habilitou mais cinco Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) nos estados de São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Norte. Os CAPS atendem a pacientes (adultos, adolescentes e crianças) com transtornos mentais e também usuários de drogas, conforme modalidade de cada Centro.
Para a manutenção e o funcionamento desses serviços, o Ministério da Saúde garantiu recursos da ordem de R$ 1,8 milhão, por ano. Com as novas habilitações, o país passa a contar com 1.676 Centros de Atenção Psicossocial em funcionamento. Só em São Paulo, são 258 CAPS, além das três novas unidades – dois CAPS infantis (um em Osasco e outro em São Bernardo do Campo) e um CAPS III, também localizado em São Bernardo do Campo.
Santa Catarina contará com mais um CAPS I, no município de Camboriú, que se soma às outras 75 unidades que já estavam implementadas no estado. Já o Rio Grande do Norte terá mais um CAPS I, localizado no município de João Câmara, chegando ao total de 34 Centros no estado.
MODALIDADES – Os Centros de Atenção Psicossocial são classificados em diferentes modalidades. Existem cinco tipos de CAPS, cada um com perfil diferenciado de pacientes (adultos, crianças/adolescentes e usuários de álcool e drogas), a depender do contingente populacional a ser coberto (pequeno, médio e grande porte) e do período de funcionamento (diurno ou 24 horas).
Para a manutenção e o funcionamento desses serviços, o Ministério da Saúde garantiu recursos da ordem de R$ 1,8 milhão, por ano. Com as novas habilitações, o país passa a contar com 1.676 Centros de Atenção Psicossocial em funcionamento. Só em São Paulo, são 258 CAPS, além das três novas unidades – dois CAPS infantis (um em Osasco e outro em São Bernardo do Campo) e um CAPS III, também localizado em São Bernardo do Campo.
Santa Catarina contará com mais um CAPS I, no município de Camboriú, que se soma às outras 75 unidades que já estavam implementadas no estado. Já o Rio Grande do Norte terá mais um CAPS I, localizado no município de João Câmara, chegando ao total de 34 Centros no estado.
MODALIDADES – Os Centros de Atenção Psicossocial são classificados em diferentes modalidades. Existem cinco tipos de CAPS, cada um com perfil diferenciado de pacientes (adultos, crianças/adolescentes e usuários de álcool e drogas), a depender do contingente populacional a ser coberto (pequeno, médio e grande porte) e do período de funcionamento (diurno ou 24 horas).
O CAPS I é implementado em cidades de pequeno porte (de 20 a 70 mil habitantes) e oferecem serviços durante todo dia para cuidar de pessoas com transtornos mentais mais graves devido ao uso de álcool e outras drogas. No CAPS II, pessoas com transtornos mentais em cidades de médio porte (de 70 a 200 mil habitantes) recebem atendimento ambulatorial durante o dia. CAPS III são serviços para pacientes adultos, que funcionam 24 horas e geralmente são implementados em grandes cidades (com mais de 70 mil habitantes).
Já o CAPS-i (Centro de Atenção Psicossocial Infantil) é direcionado à população infanto-juvenil de municípios ou regiões com mais de 200 mil habitantes. Já os CAPS-Ad (Centro de Atenção Psicossocial-Álcool e Drogas) são serviços voltados ao tratamento de transtornos decorrentes do uso abusivo ou da dependência de álcool e outras drogas. Estas unidades são implementadas em municípios de médio ou grande porte (acima de 200 mil habitantes).
Todos os tipos de CAPS são compostos por equipes multiprofissionais, com a presença obrigatória de psiquiatra, enfermeiro, psicólogo e assistente social, aos quais se somam outros profissionais de saúde. Os Centros devem deve ter estrutura para o acolhimento, desenvolvimento de atividades coletivas e individuais, a realização de oficinas de reabilitação e outras atividades necessárias a cada paciente.
Fonte:http://portalsaude.saude.gov.br/
Data de Cadastro: 01/09/2011 as 13:07:08 alterado em 01/09/2011 as 13:10:38
sábado, 10 de setembro de 2011
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Nise da Silveira é tema de peça apresentada em Maceió
Pela primeira vez na capital, espetáculo Nise da Silveira – Senhora das Imagens promete emocionar e instigar o público sexta e sábado no Teatro Deodoro.
O Instituto Maria Augusta Monteiro (Imam) traz a Maceió o espetáculo teatral Nise da Silveira – Senhora das Imagens. A peça, uma montagem da Essencial Cia. de Teatro, do Rio de Janeiro (RJ), será encenada sexta (2) e sábado (3) a partir das 20h no Teatro Deodoro.
O espetáculo é uma homenagem à médica alagoana Nise da Silveira (1905-1999), que revolucionou a psiquiatria clássica, inaugurando métodos de tratamento que incluíam a arte e uma visão mais humana e inovadora da loucura.
Nise da Silveira fundou o MII – Museu de Imagens do Inconsciente e a Casa das Palmeiras. Ela aboliu os usuais choques elétricos e outros métodos de tratamento invasivos, sendo pioneira no uso das artes em terapias que abordavam pintura, escultura e modelagem.
Entre os tantos que descrevem a médica alagoana com profundo respeito e admiração está Frei Betto: “Nise da Silveira é a mulher do século XX, no Brasil, por ter dado uma visão mais humana e inovadora da loucura como expressão da riqueza subjetiva de pessoas que são consideradas deficientes mentais ou portadoras de distúrbios psíquicos. Nise nos ensina a descobrir por trás de cada louco, um artista; por trás de cada artista, um ser humano com fome de beleza, sede de transcendência.”
A psicoterapeuta carioca Teresa Vignoli a chama de Guerreira da Luz e ratifica: “Nise percebeu e sentiu agudamente, o quanto o ambiente hospitalar conspirava contra o que ele deveria promover: a cura. Imbuída de profunda compaixão pela dor e fragilidade daquelas pessoas, movida pelo desejo de compreender o que acontecia no seu mundo interno e de investigar os misteriosos meandros da psique humana, Nise foi, com enorme disposição e paciência, adubando a sólida árvore que plantara”.
A história da psiquiatra alagoana – primeira mulher a se formar em medicina no Brasil, entre os 156 colegas da Faculdade de Medicina da Bahia, turma de 1926 – chegou aos palcos sob dramaturgia e direção de Daniel Lobo, protagonizada pela atriz Mariana Terra. Sucesso de público e crítica, desde a pré-estreia nacional, em Brasília, Nise da Silveira – Senhora das Imagens foi considerado um dos melhores espetáculos em cartaz pela Revista Veja, em recente temporada.
O projeto, cuja coreografia é assinada pela bailarina Ana Botafogo e a trilha sonora original e direção musical por João Carlos Assis Brasil, também contou com a participação, em vídeo, de Ednaldo Lucena, Gilray Coutinho e Ferreira Gullar – escritor, poeta e biógrafo de Nise; de Carlos Vereza, na voz do psicanalista Carl Gustav Jung, referência na vida de Nise; e com o incentivo de Marco Lucchesi, diversas vezes vencedor do Prêmio Jabuti. A cenografia e figurino são de Ronald Teixeira; o desenho de Luz de Djalma Amaral; a preparação vocal de Angela Herz e as fotografias de Jackeline Nigri.
Nise era conhecida como a "Senhora das Imagens". No espetáculo, essa metáfora é representada pelas imagens do inconsciente que invadem a cena e tomam conta dos espectadores.
Os ingressos para o espetáculo estão à venda no Teatro Deodoro e na loja Presents, na Avenida Deputado José Lages, 491 – Ponta Verde. Mais informações: 3327-0229.
Fonte: Agência Alagoas
O Instituto Maria Augusta Monteiro (Imam) traz a Maceió o espetáculo teatral Nise da Silveira – Senhora das Imagens. A peça, uma montagem da Essencial Cia. de Teatro, do Rio de Janeiro (RJ), será encenada sexta (2) e sábado (3) a partir das 20h no Teatro Deodoro.
O espetáculo é uma homenagem à médica alagoana Nise da Silveira (1905-1999), que revolucionou a psiquiatria clássica, inaugurando métodos de tratamento que incluíam a arte e uma visão mais humana e inovadora da loucura.
Nise da Silveira fundou o MII – Museu de Imagens do Inconsciente e a Casa das Palmeiras. Ela aboliu os usuais choques elétricos e outros métodos de tratamento invasivos, sendo pioneira no uso das artes em terapias que abordavam pintura, escultura e modelagem.
Entre os tantos que descrevem a médica alagoana com profundo respeito e admiração está Frei Betto: “Nise da Silveira é a mulher do século XX, no Brasil, por ter dado uma visão mais humana e inovadora da loucura como expressão da riqueza subjetiva de pessoas que são consideradas deficientes mentais ou portadoras de distúrbios psíquicos. Nise nos ensina a descobrir por trás de cada louco, um artista; por trás de cada artista, um ser humano com fome de beleza, sede de transcendência.”
A psicoterapeuta carioca Teresa Vignoli a chama de Guerreira da Luz e ratifica: “Nise percebeu e sentiu agudamente, o quanto o ambiente hospitalar conspirava contra o que ele deveria promover: a cura. Imbuída de profunda compaixão pela dor e fragilidade daquelas pessoas, movida pelo desejo de compreender o que acontecia no seu mundo interno e de investigar os misteriosos meandros da psique humana, Nise foi, com enorme disposição e paciência, adubando a sólida árvore que plantara”.
A história da psiquiatra alagoana – primeira mulher a se formar em medicina no Brasil, entre os 156 colegas da Faculdade de Medicina da Bahia, turma de 1926 – chegou aos palcos sob dramaturgia e direção de Daniel Lobo, protagonizada pela atriz Mariana Terra. Sucesso de público e crítica, desde a pré-estreia nacional, em Brasília, Nise da Silveira – Senhora das Imagens foi considerado um dos melhores espetáculos em cartaz pela Revista Veja, em recente temporada.
O projeto, cuja coreografia é assinada pela bailarina Ana Botafogo e a trilha sonora original e direção musical por João Carlos Assis Brasil, também contou com a participação, em vídeo, de Ednaldo Lucena, Gilray Coutinho e Ferreira Gullar – escritor, poeta e biógrafo de Nise; de Carlos Vereza, na voz do psicanalista Carl Gustav Jung, referência na vida de Nise; e com o incentivo de Marco Lucchesi, diversas vezes vencedor do Prêmio Jabuti. A cenografia e figurino são de Ronald Teixeira; o desenho de Luz de Djalma Amaral; a preparação vocal de Angela Herz e as fotografias de Jackeline Nigri.
Nise era conhecida como a "Senhora das Imagens". No espetáculo, essa metáfora é representada pelas imagens do inconsciente que invadem a cena e tomam conta dos espectadores.
Os ingressos para o espetáculo estão à venda no Teatro Deodoro e na loja Presents, na Avenida Deputado José Lages, 491 – Ponta Verde. Mais informações: 3327-0229.
Fonte: Agência Alagoas
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
31 de agosto. Dia do (a) nutricionista
Poema da Nutricionista
Nutricionista não se apaixona... alimenta sentimentos. Nutricionista não faz exercício... queima calorias. Nutricionista não bebe... lesa as células hepáticas. Nutricionista não come doce... ingere CHO de alto índice glicêmico. Nutricionista não lava louça... higieniza utensílios. Nutricionista não faz comida... ensina a comer. Nutricionista não come kani... ingere peixe sabor sirí. Nutricionista não tem dor de estômago... tem desconforto gástrico. Nutricionista não toma remédio... utiliza farmacos. Nutricionista não tem desejos absurdos na gravidez... tem picamalácia. Nutricionista não tem IMC normal... é eutrófica. Nutricionista não é universitária... é profissional em treinamento! Feliz Dia das Nutricionistas!
A Equipe CAPS, usuários e o Coordenador Artur Filho parabeniza a Nutricionista Lívia Auto pelo seu aniversário e também pelo Dia do (a) Nutricionista. Felicidades e Sucesso em sua vida profissional.
Prevenção: Estudantes recebem orientação sobre os perigos das drogas
Palestra foi promovida pela Polícia Militar com integrantes do Proerd
26/08/2011 15:26
Educadores, pais e estudantes participaram nesta sexta-feira (26), na escola estadual José da Silva Correira Titara, no Cepa, de uma palestra do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd), da Polícia Militar de Alagoas, data em se comemora o “Dia da Família na Escola”.
O Proerd é um programa do Governo de Alagoas, coordenado pela Polícia Militar, que tem caráter preventivo, estratégico e direcionado a crianças, adolescentes, adultos e da melhor idade. Desde que foi instituído, o programa já formou 45 mil pessoas entre estudantes, pais e representantes da sociedade em Alagoas.
Durante a palestra desta sexta-feira, os participantes receberam orientações sobre definições de drogas lícitas e ilícitas; classificação das drogas; abordagem sobre tabagismo; álcool; crack e um vídeo educativo sobre os efeitos e as conseqüências do uso das drogas.
“Nosso papel é transmitir para os pais, alunos e educadores a importância do diálogo permanente no seio da família e no ambiente escolar. Nossa contribuição diante do contexto é colaborar sempre com os educadores”, destaca a coordenadora do Proerd, Major Valdenise.
Segundo a coordenadora, a parceria entre o Governo de Alagoas com as instituições de ensino tem como finalidade prevenir o uso indevido de drogas e da violência com ênfase na infância e na juventude.
Estudante do quinto ano da Escola Correia da Silva Titara, Carla Cristina, 13 anos, acompanhou a palestra, assistiu atentamente ao vídeo educativo ao lado da mãe e ainda fez questão de fotografar o momento ao lado dos militares que compõe o Proerd. “Aprendi muitas coisas sobre o mal que as drogas causam e ainda tirei dúvidas. Foi uma aula muito boa”, reconhece a aluna.
Para a diretora-adjunta da escola, Maria da Paz Elias, a presença do Proerd foi fundamental e contribuiu com as atividades desenvolvidas durante todo dia com os estudantes, pais e educadores. As ações marcaram o Dia da Família na Escola e o mês do Folclore. “Tivemos atividades paralelas sobre cultura, prevenção sobre drogas e brincadeiras. Foi um dia proveitoso para todos”, reconheceu a diretora-adjunta.
De acordo com a coordenadora do Proerd, Major Valdenise, a partir da segunda semana de setembro mais quatro escolas do Cepa estarão participando do programa: José Vitorino da Rocha, D. Pedro II, José Correia da Silva Titara e Maria Rosária Ambrósio.
Fonte: Agência Alagoas.
terça-feira, 30 de agosto de 2011
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
sábado, 20 de agosto de 2011
DIA NACIONAL DE COMBATE AO FUMO - 29 DE AGOSTO - PROGRAMAÇÃO GERAL DO ESTADO
O Programa de Controle do Tabagismo, da Diretoria de Promoção da Saúde da Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas torna publica a Programação Geral de comemoração ao Dia Nacional de Combate ao Fumo.
Ressalta-se que esta é resultante de uma construção coletiva iniciada aos 20 dias do mês de julho do corrente ano, logo após a reunião de organização da Campanha, quando alguns participantes efetivaram a orientação final enviando as programações locais para compor a programação geral. Favorecendo, assim, condições ao Programa de Controle do Tabagismo na disponibilização ordenada do material necessário à consecução das atividades propostas.
O Programa de Controle do Tabagismo parabeniza aos participantes pela contribuição na redução da prevalência do tabagismo no Estado de Alagoas, ao mesmo tempo em que deseja êxitos na realização do evento e comunica que a partir do dia 22 ( segunda-feira) dará inicio a entrega dos materiais de apoio. Consultar Programação em anexo.
Atenciosamente Vetrúcia Teixeira Costa Coordenação do Programa de Controle do Tabagismo Público Alvo: População em geral.
Confira a programação clicando no link abaixo:
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Equipe Técnica do CAPS presente no Fórum Regional Dependência Química
Dia 16/08 em Murici - Al, aconteceu o Fórum Regional de Dependência Química: Crack, Álcool e outras drogas na Estratégia de Redução de Danos.
Estiveram presentes representantes de Conselhos Tutelares, de Saúde, profissionais de CAPS, PSF, Secretaria de Educação, Assistência Social e outros, das Cidades pertencentes a 5ª Região de Saúde: União dos Palmares, Murici, São José da Lage, Ibateguara e Joaquim Gomes.
Os Coordenadores dos CAPS expuseram sobre as ações que os respectivos CAPS vem fazendo, com relação aos pacientes com transtornos relacionados ao uso de Drogas. Em seguida, a Supervisora da 5ª Região de Saúde Priscila Lós e a Coordenadora do CAPS de Murici, mediaram as discussões e propostas, que finalmente foram apresentadas e rediscutidas posteriormente.
Em breve estaremos divulgando as propostas discutidas.
Confira algumas fotos do evento.
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Conheça sobre os Leitos de Atenção Integral
São todos os recursos de hospitalidade e de acolhimento noturno articulados à rede de atenção à saúde mental: leitos de Hospitais Gerais, de CAPS III, das emergências gerais, dos Serviços Hospitalares de Referência para Álcool e Drogas
São articulados em rede,mas podem estar associados aos leitos de hospitais psiquiátricos de pequeno porte, quando existirem.
Esses leitos devem ofertar o acolhimento integral ao paciente em crise e devem estar articulados com outros dispositivos de referência para o paciente. A tendência é que essa rede de leitos de atenção integral se expanda e substitua a internação em hospitais psiquiátricos convencionais. Para tanto, é preciso investimento dos gestores. Os leitos de atenção integral em saúde mental são um componente essencial da porta de entrada da rede assistencial e um mecanismo efetivo de garantia de acessibilidade.
Para estimar a quantidade necessária de leitos de atenção integral em saúde mental, o Ministério da Saúde adotou os parâmetros contidos nas "Diretrizes para a Programação Pactuada e Integrada da Assistência à Saúde". Nessas diretrizes, os contextos locais de rede fazem diferença:
a) Onde existir uma rede de atenção integral efetiva, o parâmetro de cobertura pode variar de 0.1 a 0.16 leitos de atenção integral por 1.000 habitantes. Uma rede efetiva é aquela composta por diversos dispositivos (Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), serviços de residência terapêuticas, Programa de Volta Para Casa, saúde mental na atenção básica, ambulatórios, leitos em hospitais gerais, etc.) e que for capaz de efetivamente controlar a porta de entrada das internações, reduzir as internações, reduzir o tempo médio de permanência das internações, reduzir consideravelmente os leitos ou fechar hospitais psiquiátricos.
b) Onde existir uma rede com baixa resolutividade, o parâmetro de cobertura é de até 0.24 leitos de atenção integral por 1.000 habitantes.
Fonte: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=29815&janela=1
Para cada contexto, há parâmetros diferentes. Quanto melhor a efetividade da rede, menor a necessidade de leitos de atenção integral.
São articulados em rede,mas podem estar associados aos leitos de hospitais psiquiátricos de pequeno porte, quando existirem.
Esses leitos devem ofertar o acolhimento integral ao paciente em crise e devem estar articulados com outros dispositivos de referência para o paciente. A tendência é que essa rede de leitos de atenção integral se expanda e substitua a internação em hospitais psiquiátricos convencionais. Para tanto, é preciso investimento dos gestores. Os leitos de atenção integral em saúde mental são um componente essencial da porta de entrada da rede assistencial e um mecanismo efetivo de garantia de acessibilidade.
Para estimar a quantidade necessária de leitos de atenção integral em saúde mental, o Ministério da Saúde adotou os parâmetros contidos nas "Diretrizes para a Programação Pactuada e Integrada da Assistência à Saúde". Nessas diretrizes, os contextos locais de rede fazem diferença:
a) Onde existir uma rede de atenção integral efetiva, o parâmetro de cobertura pode variar de 0.1 a 0.16 leitos de atenção integral por 1.000 habitantes. Uma rede efetiva é aquela composta por diversos dispositivos (Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), serviços de residência terapêuticas, Programa de Volta Para Casa, saúde mental na atenção básica, ambulatórios, leitos em hospitais gerais, etc.) e que for capaz de efetivamente controlar a porta de entrada das internações, reduzir as internações, reduzir o tempo médio de permanência das internações, reduzir consideravelmente os leitos ou fechar hospitais psiquiátricos.
b) Onde existir uma rede com baixa resolutividade, o parâmetro de cobertura é de até 0.24 leitos de atenção integral por 1.000 habitantes.
Fonte: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=29815&janela=1
Para cada contexto, há parâmetros diferentes. Quanto melhor a efetividade da rede, menor a necessidade de leitos de atenção integral.
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Auditoria avaliará hospitais psiquiátricos de todo o país
Ação foi iniciada em abril, na região de Sorocaba. Agora se estende para as demais 201 unidades, para adequação à Reforma Psiquiátrica e incluir serviço na ação contra o crack
Para aperfeiçoar a assistência aos brasileiros com transtornos mentais atendidos na rede pública, o Ministério da Saúde instituiu nesta quinta-feira (28) uma força-tarefa para avaliar o funcionamento dos 201 hospitais psiquiátricos que atendem pelo Sistema Único de Saúde (SUS), em 123 municípios (23 estados). Afinado aos princípios da Reforma Psiquiátrica, instituída no país há 10 anos, a ação também permitirá construir estratégias para inserir esses hospitais na rede de atenção aos usuários de crack e outras drogas, que deverá ser anunciado neste semestre.
Para o ministro Alexandre Padilha, o modelo de assistência precisa garantir aos pacientes o exercício dos direitos civis e de uma vida mais plena. “O governo brasileiro tem apoiado a luta antimanicomial e mostrado avanços no setor. Mas este levantamento nos ajudará a ampliar ainda mais o acesso ao tratamento e a melhorar as condições de assistência”, explica Padilha.
Durante as auditorias, serão avaliados, por exemplo, aspectos como a estrutura física dos hospitais, a relação de profissionais que atendem aos internados (médicos psiquiatras, médicos clínicos, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais, auxiliares de enfermagem e terapeutas ocupacionais) e a evolução do tratamento dos pacientes.
Atualmente, a rede de assistência hospitalar à saúde mental conta com 32.735 leitos disponíveis. A eles, somam-se outros 2.000 leitos nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), nas Casas de Acolhimento Transitório (CATs) e nas Comunidades Terapêuticas. A análise será coordenada pelo Departamento Nacional de Auditoria do SUS (Denasus), que conta com representantes em todos os estados.
PROJETO PILOTO – A força-tarefa foi idealizada ainda nos primeiros meses deste ano. Em abril, o Ministério da Saúde iniciou uma auditoria no Hospital Vera Cruz, em Sorocaba (SP) e visitas técnicas em outros seis hospitais psiquiátricos da região. As unidades foram escolhidas devido ao histórico de mortes e concentração de pacientes.
As suspeitas de inadequações na saúde mental da cidade foram investigadas juntamente com a Secretaria Especial de Direitos Humanos do Ministério da Justiça e do Fórum de Luta Antimanicomial de Sorocaba (Flamas). As análises sobre estes hospitais estão em fase de conclusão e farão parte do censo.
AÇÃO CONJUNTA – Além do Denasus, também participarão da estratégia nacional representantes da Secretaria de Assistência à Saúde (SAS/MS), Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa (SGEP/MS), Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS/MS), Conselho Nacional de Secretaria Municipais de Saúde (Conass), Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conasems) e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
De acordo com o diretor do Denasus, Adalberto Fulgêncio, o departamento vai apresentar, no prazo máximo de 10 dias, o roteiro de vistoria. “Estamos delineando o plano operacional para avaliação dos 201 hospitais”. O grupo terá, a partir de 1º de setembro, 60 dias para entregar o relatório final, contendo recomendações para o pleno funcionamento desses hospitais.
Milton Júnior, da Agência Saúde – Ascom/MS
(61) 3315-6258 / 3580 jornalismo@saude.gov.br
Para aperfeiçoar a assistência aos brasileiros com transtornos mentais atendidos na rede pública, o Ministério da Saúde instituiu nesta quinta-feira (28) uma força-tarefa para avaliar o funcionamento dos 201 hospitais psiquiátricos que atendem pelo Sistema Único de Saúde (SUS), em 123 municípios (23 estados). Afinado aos princípios da Reforma Psiquiátrica, instituída no país há 10 anos, a ação também permitirá construir estratégias para inserir esses hospitais na rede de atenção aos usuários de crack e outras drogas, que deverá ser anunciado neste semestre.
Para o ministro Alexandre Padilha, o modelo de assistência precisa garantir aos pacientes o exercício dos direitos civis e de uma vida mais plena. “O governo brasileiro tem apoiado a luta antimanicomial e mostrado avanços no setor. Mas este levantamento nos ajudará a ampliar ainda mais o acesso ao tratamento e a melhorar as condições de assistência”, explica Padilha.
Durante as auditorias, serão avaliados, por exemplo, aspectos como a estrutura física dos hospitais, a relação de profissionais que atendem aos internados (médicos psiquiatras, médicos clínicos, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais, auxiliares de enfermagem e terapeutas ocupacionais) e a evolução do tratamento dos pacientes.
Atualmente, a rede de assistência hospitalar à saúde mental conta com 32.735 leitos disponíveis. A eles, somam-se outros 2.000 leitos nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), nas Casas de Acolhimento Transitório (CATs) e nas Comunidades Terapêuticas. A análise será coordenada pelo Departamento Nacional de Auditoria do SUS (Denasus), que conta com representantes em todos os estados.
PROJETO PILOTO – A força-tarefa foi idealizada ainda nos primeiros meses deste ano. Em abril, o Ministério da Saúde iniciou uma auditoria no Hospital Vera Cruz, em Sorocaba (SP) e visitas técnicas em outros seis hospitais psiquiátricos da região. As unidades foram escolhidas devido ao histórico de mortes e concentração de pacientes.
As suspeitas de inadequações na saúde mental da cidade foram investigadas juntamente com a Secretaria Especial de Direitos Humanos do Ministério da Justiça e do Fórum de Luta Antimanicomial de Sorocaba (Flamas). As análises sobre estes hospitais estão em fase de conclusão e farão parte do censo.
AÇÃO CONJUNTA – Além do Denasus, também participarão da estratégia nacional representantes da Secretaria de Assistência à Saúde (SAS/MS), Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa (SGEP/MS), Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS/MS), Conselho Nacional de Secretaria Municipais de Saúde (Conass), Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conasems) e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
De acordo com o diretor do Denasus, Adalberto Fulgêncio, o departamento vai apresentar, no prazo máximo de 10 dias, o roteiro de vistoria. “Estamos delineando o plano operacional para avaliação dos 201 hospitais”. O grupo terá, a partir de 1º de setembro, 60 dias para entregar o relatório final, contendo recomendações para o pleno funcionamento desses hospitais.
Milton Júnior, da Agência Saúde – Ascom/MS
(61) 3315-6258 / 3580 jornalismo@saude.gov.br
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